terça-feira, 31 de julho de 2012

Romero Rodrigues assume a liderança em Campina Grande


A candidata do PMDB, Tatiana Medeiros, permanece na terceira colocação, sendo que na pesquisa atual ela cresceu três pontos percentuais, passando de 14% para 17%. O deputado Guilherme Almeida, candidato do PSC, aparece como o quarto colocado. A pesquisa, no entanto, mostra que ele perdeu três pontos percentuais. Na pesquisa anterior ele estava com 6% e agora está com 3%. Artur Bolinha, do PTB, obteve 1%. Os demais candidatos, Alexandre Almeida (PT) e Sizenando Leal (PSOL), não pontuaram.

Em Campina Grande, o número de eleitores indecisos (que não sabem ou não responderam) soma 16%. Já os que votariam em branco ou nulo representam 11% dos entrevistados. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), sob o número 00028/2012. Ela tem uma margem de erro de 3,5% para intervalo de confiança de 95%. Pelas projeções apresentadas pelo Ipespe, existe um empate técnico entre Romero Rodrigues e Daniella Ribeiro.

Daniella teve a candidatura indeferida por conta da coligação com o PT, que indicou o vereador Peron Japiassú como seu vice. O problema é que o PT também aparece na disputa com a candidatura própria de Alexandre Almeida. Ao analisar o caso, o juiz de Campina Grande decidiu homologar a chapa de Alexandre, ficando prejudicada a de Daniella, que todavia já tomou providências para recorrer ao TRE.

Pelos números da pesquisa, Romero Rodrigues, que ocupa a liderança, melhorou seu desempenho em todos os grupos se comparado à pesquisa anterior. Ele se destaca entre os que têm entre 16 e 24 anos (29%), com até dois salários mínimos (29%) e entre os eleitores dos grupos até a 4ª série e da 5ª à 8ª série (28%).

Já Daniella conquistou mais votos entre os eleitores com 25 a 44 anos (25%), com até a 4ª série do ensino fundamental (26%) e com renda familiar mensal de dois a cinco salários mínimos (27%).

A médica Tatiana Medeiros se destaca entre os eleitores com 16 a 24 anos (22%), com ensino superior (22%) e com mais de cinco salários mínimos (22%).

Por Lenilson Guedes

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